ABSTRACT
En un informe sobre atención psiquiátrica en servicios de urgencia de Santiago (Escobar & Escobar, 1989), los autores daban cuenta de una cifra de 30.000 consultas al año cuyo diagnóstico estaba asociado a la morbilidad psiquiátrica. Mucha de esta consulta está asociada a algún problema somático o bien corresponde a intentos de suicidios o crisis psicológica grave. La mayor parte de estos pacientes no son derivados a especialidad, produciéndose en algunos de ellos el fenómeno de "puerta giratoria" con gastos de recursos económicos y profesionales. Este trabajo describe la experiencia piloto de un programa de atención psicológica en el servicio de urgencia del Hospital San José. El programa se implementó durante 6 meses con diversas alternativas de intervención psicológica. La experiencia es inédita en nuestro país y podría ser un campo de desarrollo para psicólogos clínicos con potenciales proyecciones a servicios de salud de todo el país.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Crisis Intervention , Emergency Medical Services , Health Programs and Plans , Hospitals, General/trendsABSTRACT
El hospital general ha tenido un rol central en la historia de la psiquiatría. En esta presentación, realizaré un breve repaso histórico del ingreso de la psiquiatría en el ámbito del hospital general en el mundo y en la Argentina; plantearé el desarrollo de la psiquiatría de enlace y el pensamiento psiquiátrico actual; y concluiré con una evaluación y comentario de esta nueva especialidad y su certificación.
Subject(s)
Humans , History, 18th Century , History, 19th Century , History, 20th Century , Psychosomatic Medicine/trends , Psychiatry/history , Psychiatry/trends , Psychiatric Department, Hospital/history , Argentina , Certification , Hospitals, General/trends , Interprofessional Relations , Referral and Consultation , Specialty BoardsABSTRACT
Antecedentes: El aprendizaje de las habilidades psico-motrices y el entrenamiento en el razonamiento y toma de decisiones en cirugía, puede ser una base importante desde el entrenamiento experimental. Objetivo: Presentar un modelo de entrenamiento en medicina experimental desarrollado en un centro terciario de salud. Material y métodos: Se describe la estructura y modadlidad del aprendizaje en medicina experimental en período de 5 años. Resultados: En el período mencionado han rotado por un sector de medicina experimental 16 médicos residentes del Servicio de Cirugía General. Fueron involucrados directamente en 8 proyectos que generaron 19 presentaciones y 5 publicaciones. El entrenamiento recibido fue de 2 meses por residente, sin embargo todos los rotantes continuaron su actividad en forma extracurricular pero bajo supervisión. El entrenamiento fue considerado adecuado por los rotantes. Conclusión: El aprendizaje de habilidades mentales y manuales a través de la simulación y el experimento es considerado en este modelo como base fundamental para la práctica clínico-quirúrgica
Subject(s)
Humans , Animals , Dogs , Rats , Animals, Laboratory/surgery , General Surgery/education , Hospital Units/organization & administration , Research/organization & administration , Argentina , General Surgery , Education, Medical, Graduate/trends , Hospitals, General/organization & administration , Hospitals, General/trends , Hospitals, Teaching/organization & administration , Internship and Residency/trends , Models, Educational , Models, Organizational , Surgery Department, Hospital/trendsABSTRACT
Estimativas recentes indicam que existem, no Brasil, 1.720 leitos psiquiátricos em hospitais gerais o que representa apenas 2,4 por cento do total de leitos psiquiátricos em todo o país. Como esse percentual é mínimo, quando comparado a muitos países onde o tratamento de pacientes psiquiátricos em hospital geral floresce, chagando quase a substituir por inteiro o hospital psiquiátrico tradicional, procura-se detectar, nesta dissertação, resistências que possam estar dificultando a instalação de unidades e enfermarias psiquiátricas em hospital geral no Brasil, mais particularmente na cidade do Rio de Janeiro. Parte-se do pressuposto de que essas resistências são provenientes de três fontes: das estratégias das secretarias de saúde, da diretoria e do (staff) dos hospitais gerais e do modelo médico-hospitalar. Através de questionário semi-estruturado e de entrevistas focalizadas com coordenadores de saúde mental a nível federal, estadual e municipal e, também, com diretores, clínicos, cirurgiões, enfermeiras, psiquiatras e psicólogos de três hospitais públicos da cidade do Rio de Janeiro procura-se conhecer e descrever melhor esses fócos de resistência. Avalia as vantagens e desvantagens do tratamento do paciente psiquiátrico em diversos (settings): em unidades e enfermarias psiquiátricas, em leitos aglomerados (cluster beds), em leitos dispersos (scatter beds), em Núcleos e Centros de Atenção Psicossocial e em Hospitais-dia. Tecem considerações a respeito da capacidade do hospital geral, e do modelo médico ali reinante, em acolher, tratar e cuidar do indivíduo insano e discutem-se os modelos médico e biopsicossocial assim como as alternativas multi e interdisciplinares. Os resultados encontrados indicam que, ao se permanecerem as resistências atuais, a implantação de serviços psiquiátricos no hospital geral continuará sendo difícil contribuindo para a permanência hegemônica do hospital psiquiátrico tradicional em nosso país.
Subject(s)
Humans , Hospitals, Psychiatric/trends , Mental Health Services/supply & distribution , Brazil , Hospital Bed Capacity , Hospitals, General/trendsABSTRACT
Estimativas recentes indicam que existem , no Brasil, 1.720 leitos psiquiátricos em hospitais gerais o que representa apenas 2,4 por cento do total de leitos psiquiátricos em todo o país. Como esse percentual é mínimo, quando comparado a muitos países onde o tratamento de pacientes psiquiátricos em hospital geral floresce, chegando quase a substituir por inteiro o hospital psiquiátrico tradicional, procura-se detectar, nesta dissertaçäo, resistências que possam estar dificultando a instalaçäo de unidades e enfermarias psiquiátricas em hospital geral no Brasil, mais particularmente na cidade do Rio de Janeiro. Parte-se do pressuposto de que essas resistências sao provenientes de três fontes: das estratégias das secretarias de saúde, da diretoria e do "staff" dos hospitais gerais e do modelo médico-hospitalar. Através de questionário semi-estruturado e de entrevistas focalizadas com coordenadores de saúde mental a nível federal, estadual e municipal e, também, com diretores, clínicos, cirurgiöes, enfermeiras, psiquiatras e psicólogos de três hospitais públicos da cidade do Rio de Janeiro procura-se conhecer e descrever melhor esses fócos de resistência. Avalia as vantagens e desvantagens do tratamento do paciente psiquiátrico em diversos "settings": em unidades e enfermarias psiquiátricas, em leitos aglomerados ("cluster beds"), em leitos dispersos ("scatter beds"), em Núcleos e Centros de Atençao Psicossocial e em Hospitais-dia. Tecem consideraçöes a respeito da capacidade do hospital geral, e do modelo médico ali reinante, em acolher, tratar e cuidar do indivíduo insano e discutem-se os modelos médico e biopsicossocial assim como as alternativas multi e interdisciplinares. Os resultados encontrados indicam que, ao se permanecerem as resistências atuais, a implantaçäo de serviços psiquiátricos no hospital geral continuará sendo difícil contribuindo para a permanência hegemônica do hospital psiquiátrico tradicional em nosso país.